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H13 realiza cirurgia complexa de aneurisma de aorta abdominal com êxito

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H13 realiza cirurgia complexa de aneurisma de aorta abdominal com êxito

Considerada de alto risco e uma das mais complexas já realizadas no Hospital 13 de Maio, a cirurgia para correção de um aneurisma da aorta abdominal foi feita recentemente com sucesso. O paciente de 40 anos foi submetido ao procedimento para tratar de uma dilatação dessa artéria na altura do abdômen.
A aorta é a maior artéria do corpo humano. Ela leva sangue do coração para todos os órgãos, passando pelo tórax e abdômen.
De acordo com cirurgião vascular, Dr. Antônio Queiroz, optou-se pela cirurgia aberta com enxerto de prótese devido à complexidade do caso, já que o risco de ruptura do aneurisma era altíssimo e a taxa de mortalidade é de 90% dos casos. “Esse buraco que se abre na parede da aorta abdominal provoca um quadro de hemorragia interna severa que pode levar o paciente a óbito se não for tratado imediatamente”, explica.
Conforme o médico, durante o procedimento a área danificada pelo aneurisma foi separada da parte principal da aorta e substituída por uma prótese de dracon (material sintético) costurada ao local. “Foi uma cirurgia de alto risco e bastante complexa – por causa de uma possível hemorragia – que exige uma equipe preparada e uma estrutura hospitalar correspondente, como foi o nosso caso”, acrescenta.
A cirurgia teve duração de oito horas e contou com a participação do cirurgião vascular Dr. Márcio Minohara, do urologista Dr. Alexandre Rezende e do anestesiologista Dr. Igor Haddad.
O paciente teve alta após internação na UTI e passa bem.
DIAGNÓSTICO – O paciente que há quatro anos se tratava de dores abdominais foi diagnosticado com o aneurisma da aorta abdominal após um exame de tomografia.
Na opinião do Dr. Queiroz, a dilatação pode sido provocada por uma arterite de Takayasu. “Trata-se de uma inflamação crônica da parede dos vasos sanguíneos que afeta a aorta e seus ramos primários. É uma doença autoimune sem cura conhecida que precisa de acompanhamento para evitar o surgimento de complicações e sequelas”, explica.
Conforme o médico, como não há um exame específico e a doença em sua fase inicial apresenta sintomas comuns como mal-estar, emagrecimento e febre baixa, o diagnóstico leva em consideração o resultado de exames como angiotomografia, angiorressonância e ultrassom com doppler das artérias cervicais.

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Ângela é formada em jornalismo, atua como assessora de imprensa para órgãos públicos e privados. Também é cerimonialista e apresentadora de TV. Atualmente apresenta o Programa Evidência, na Record TV, em Sorriso.

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